Como quem surripia uma carteira.
Ah!, mas tenho a terra!
Terra que piso,
Como meu apartamento,
Na pólis sideral.
Mas...
E se?
Porventura...
M'a levarem debaixo dos pés,
Qual tapete.
E eu tombo,
No vazio?!
Hei-de cair.
Pararei contudo
No rés-do-chão da minha vontade.
Sim, que "sou o capitão da minha alma".
E mesmo que a pegar no leme me furte,
Que já nem queira,
E de novo caia...
Não há mão,
Debaixo do céu,
Que me tire a cave...
O "querer querer"!
1 comentário:
Interpretação exurbitante neste blog, postagens deste modo dão motivação aos que ler neste blog .....
Realiza maior quantidade do teu web site, aos teus seguidores.
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