domingo, 8 de fevereiro de 2009

Perfeição


A lua,

Que é luz no breu escuro e negro,

Resplandecente, sorri.


As nuvens,

Como portões da mansão divina,

Ominosamente, fecham-se.


O mato,

Multidão manifestando a Glória,

Incessantemente, permanece.


As estrelas,

Povo de dançarinas celestes,

Rindo, escondem-se.


O vento,

Qual lança afiada de Arcanjo,

Ameaçador, sibila.


E os homens,

"Nadas" que andam e pensam,

Livres, vagueiam.


Porventura, ó Deus,

Motivo algum deve haver, para escrever,

Mais que cantar a beleza infindável da tua Criação?

3 comentários:

luigi disse...

Bonit...er, lindo post dude!

cotinua, os teus poemas sao mesmo aquelas coisas que eu sempre q leio ou fico alegre ou incrivelmente confuso!:P

Continua, especialmente com estes "subjects"

luigi disse...

bonit...er, lindo pos dude!

e assim mesmo, sao estes teus poemas que me fazem continuar a ler o teu blog, e cada vez q os leio ou fico incrivelmente feliz ou incrivelmente confuso!:P

Continua, especialmente cm estes "subjects"!

luigi disse...

ups, er, publiquei o "mesmo" vezes...apesar d serem um puco diferentes...