
A lua,
Que é luz no breu escuro e negro,
Resplandecente, sorri.
As nuvens,
Como portões da mansão divina,
Ominosamente, fecham-se.
O mato,
Multidão manifestando a Glória,
Incessantemente, permanece.
As estrelas,
Povo de dançarinas celestes,
Rindo, escondem-se.
O vento,
Qual lança afiada de Arcanjo,
Ameaçador, sibila.
E os homens,
"Nadas" que andam e pensam,
Livres, vagueiam.
Porventura, ó Deus,
Motivo algum deve haver, para escrever,
Mais que cantar a beleza infindável da tua Criação?
3 comentários:
Bonit...er, lindo post dude!
cotinua, os teus poemas sao mesmo aquelas coisas que eu sempre q leio ou fico alegre ou incrivelmente confuso!:P
Continua, especialmente com estes "subjects"
bonit...er, lindo pos dude!
e assim mesmo, sao estes teus poemas que me fazem continuar a ler o teu blog, e cada vez q os leio ou fico incrivelmente feliz ou incrivelmente confuso!:P
Continua, especialmente cm estes "subjects"!
ups, er, publiquei o "mesmo" vezes...apesar d serem um puco diferentes...
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