Merecias.
Tu, sim, tu!
Mãe galinha,
Que ataste as mãos ao próprio filho;
Amante sem cuidado,
Que a tornaste incapaz de se dar;
Pai ausente,
Que não disseste o que era o afecto;
Falso amigo,
Que nele gerou a vingança;
Ó sacerdote indigno,
Que apartaste aquel'alma de Deus.
Merecias um murro bem dado.
Tenho pena, ainda assim.
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