Um murro no estômago...
Um esgar, um grito, um gemido.
E tu,
Que eras dardo,
Cerejinha no bull,
(Com uma fé que me dizias ser pedra)
Arregalaste os olhos
E beijaste o chão.
Queixaste-te,
Bradaste e procuraste.
Exigiste até:
Explicações, porquês.
Abre os olhos!
Do balcão,
Vêm gargalhadas.
Riem-se...
De quem foi, cego e direito,
De barriga contra a mesa de bilhar.
2 comentários:
É terrível ser dardo nas mãos deste poeta!!!!
É não é? Ou vai ao 18 ou vai ao chão!
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