Mas ela não me quer,
E ela diz que a culpa é minha.
E tem razão.
Ó Constância!
És uma rapariga difícil,
Afastas-te, eu traio-te,
E de novo...
E de joelhos...
Te peço que voltes.
Duvidosa, vens.
E com razão, porque te esqueço,
Assim que pões os pés na soleira,
E já só te abro a porta depois de muito soar a campainha.
Nem três semanas passam.
Já nem te noto em casa,
P'ra mim és só mais uma jarra.
Parto-te.
Em cacos, deixas-me,
Mas dizes antes:
Tu tens outra!
Eu sei... é a Rotina.
1 comentário:
A constância e a rotina! Que dupla!!!
livra-te delas! Ou então não...
Enviar um comentário