Que fera,
Estou quase a libertar-me.
Soltei os meus braços,
Sangrentos,
Mas depressa a mão se prende.
E agarra-me,
a fera.
Impresso, carimbo,
Não trabalha ao Domingo,
Fila, espera, tolerância,
Oh!, que mostra de ignorância
Que alimenta a quimera,
A burocracia, que fera!
Estou quase a libertar-me.
Soltei os meus braços,
Sangrentos,
Mas depressa a mão se prende.
E agarra-me,
a fera.
Impresso, carimbo,
Não trabalha ao Domingo,
Fila, espera, tolerância,
Oh!, que mostra de ignorância
Que alimenta a quimera,
A burocracia, que fera!
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