
Olá Lua!
Que linda te vestes hoje, reluzente e dourada.
Há muito que te queria dizer tanto,
tanto de um nada que sem rodeios te digo,
esse nada sou eu...
Sou um Zé Ninguém,
embora me empoleire tantas vezes,
a cantar à desgarrada,
não há galo mais altaneiro,
que aqui o Zé que pensa que é tudo.
Canto p'ra ti!
Sim, bem sei,
não mereço que me oiças...
Deixa agora tudo isso p'ra lá.
Bela guerreira cinzenta,
sê só e sempre sempre minha,
como eu também sei que és à noite.
Namorados...
Apaixonados, casados ou só românticos:
Todos te reclamam... Mas só eu respeito a tua prez!
És destaque em meu estandarte de guerra de palavras.
Mas agora, porém
reduz-me ao que sou.
Por isso te canto tão alto...
Para que me faças tombar como vaso da janela.
Na calçada fria, áspera e cruel... da rua.
À qual pertenço! E onde me continuarás a amar.
Assim eu penso, de novo altaneiro.
Faz-me cair tanto quanto eu te elevo,
e demonstra-me assim o teu amor!
Adeus Lua!
5 comentários:
Mesmo girinho o menino
Beijinhos
Ola' ...
Aqui tou eu para cumprir com o meu castigo ... Que não é bem um castigo mas enfimm ...
Ta' mt giro o poema .. ja' te tinha dito k tinhas jeito .. e tens mesmo!
Continua a escrever e sê menoss teimosoo =P
bjinhoss *
Publiquei o que me fizeste escrever. Espero que sabias que és o culpado :p
Beijinho, poeta;
a tua fã.
opaa porque e que tens imenso jeito para poemas e eu nao tenho jeitinho nenhum?! isto nao e justo! xD
está mesmo giro :)
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